terça-feira, 8 de janeiro de 2008

oh yeah, baby!

nada como um dia após o outro.
ser de contradições, ser de carne, sobretudo, imperfeita.
de um futuro promisor no setor das letraspsicografofônicadeleitosas imprevisíveis.
e sim, este aqui pode ter um quê de diário.
ou um quê de poema, música, ou de nada.
o nada é precioso, também, na sua ausência presente escondida.

fico por aqui...

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